Moda – A transformação no conceito cultural

Se analisarmos no decorrer da linha de tempo da modernidade, poderemos encontrar várias passagens que apresentaram uma evolução, no processo conceitual e criativo, no que referimos à moda. A moda está presente não apenas em indumentárias, calçados e assessórios, mas sim no estilo de vida, no comportamento, na expressão de cada indivíduo, onde se expõe idéias, sentimentos, diversidade, e atitude.

Voltando aos tempos remotos da pré-história, o homem utilizava vestes feitas com peles de animais, na única finalidade de se proteger das temperaturas, conforme a sua variação. Mas a frente, como mostra os registrados durante a evolução da nossa história, observamos que os homens começaram a utilizar as suas vestimentas, como uma forma identificação social. Durante os séculos XIV e XV, marcado pelo período renascentista, podemos observar vários pontos, onde a moda, já se manifestava na sociedade como um desejo das pessoas por uma mudança, abandonando o sentimento que o ser humano tinha pelo “Criador” num único referencial, doutrinada pela idade das trevas.

O Renascimento possibilitou essa transformação nas pessoas, como a admiração do belo e por uma nova filosofia, mais concentrada em suas vontades e desejos.  A partir dessa fase, nascia um novo olhar pela moda, por a busca de materiais e modelos que pudessem trazer uma inovação, no que se refere à fantasia estética. Mas foi na segunda metade do século XIX, possivelmente com Charles Worth, que a alta costura, começou a propor uma nova visão, mais voltada a uma produção que retratava os costumes culturais de cada época e local. O período da “Belle Époque” e o movimento da “Art Nouveau” demonstram bem, um marco para essa evolução histórica, onde na qual resumíramos hoje, nas diversas semanas de moda, que é o alvo de muitos criadores que querem mostrar o seu trabalho.

Se analisarmos o decorrer da linha de tempo da modernidade, poderemos encontrar várias passagens que apresentaram uma evolução, no processo conceitual e criativo, no que referimos à moda. A moda está presente não apenas em indumentárias, calçados e assessórios, também estar presente  no estilo de vida, no comportamento, na expressão de cada indivíduo, onde se expõe idéias, sentimentos, diversidade e atitude.

Voltando aos tempos remotos da pré-história, o homem utilizava vestes feitas com peles de animais, na única finalidade de se proteger das temperaturas, conforme a sua variação. Mais a frente, como mostra os registrados durante a evolução da nossa história, observamos que os homens começaram a utilizar as suas vestimentas, como uma forma identificação social. Durante os séculos XIV e XV, marcado pelo período renascentista, podemos observar vários pontos, onde a moda, já se manifestava na sociedade como um desejo das pessoas por uma mudança, abandonando o sentimento que o ser humano tinha pelo “Criador” num único referencial, doutrinada pela idade das trevas.

O Renascimento possibilitou essa transformação nas pessoas, como a admiração do belo e por uma nova filosofia, mais concentrada em suas vontades e desejos. A partir dessa fase, nascia um novo olhar pela moda, pela a busca de materiais e modelos que pudessem trazer uma inovação, no que se refere à fantasia estética. Mas foi na segunda metade do século XIX, possivelmente com Charles Worth, que a alta costura, começou a propor uma nova visão, mais voltada a uma produção que retratava os costumes culturais de cada época e local. O período da “Belle Époque” e o movimento da “Art Nouveau” demonstram bem um marco para essa evolução histórica, onde na qual resumíramos hoje, nas diversas semanas de moda, que é o alvo de muitos criadores que querem mostrar o seu trabalho.

No século XX, com as criações de Coco Chanel, literalmente a moda surgiu. As cores frias e roupas comportadas, retratadas até mesmo por muitos artistas expressionistas, na Alemanha, tem como significado a melancolia que o período pós-guerra tinha deixado naquele país. Na década de 1960, juntamente com o “pop art”, a moda se disseminou a uma cultura mais popular, a exploração das cores, dando movimentos, especificamente para o público feminino, mas sem menosprezar o masculino.

Foi nesse século que a personalidade passou a ser um elemento fundamental, para a criação de produtos voltada ao mercado da moda, valorizando o egocentrismo no ser humano. Não precisamos ir tão longe, aqui no Brasil a criação do biquíni foi uma revolução, na qual como um fragmento do maiô mostrava uma ousadia sensual para as mulheres da época. O cinema também foi uma forte fonte de propagação desses trabalhos, especialmente com os figurinos que eram utilizados pelos atores, onde passou a ser atribuídos hoje, aos modelos que são utilizados por diversos veículos de comunicação, principalmente o que se divulga na televisão, revistas e internet.

Atualmente, a moda deixou de ser apenas uma forma de retratar opiniões, ou de utilizar recursos políticos ou dialéticos, sobre alguma reivindicação social, utilizando-se da arte. A implicância do capitalismo, a venda por marcas e etiquetas de grifes, muitas vezes, passam a serem excêntricas e bizarras. A mídia é considerada um instrumento muito forte, na geração dessa nova idéia, que leva aos consumidores a não buscarem por uma originalidade exata, e sim usar o que se ver, ouve e sente.

A moda se expandiu de modo que não impõe mais limites. As roupas, os calçados e acessórios, estão perdendo uma das suas características, destacadas principalmente no inicio do século XX, que a utilizava como objeto artístico perante uma crítica social, pois o conceito se fragmentou, onde aquilo que era feito como um estímulo a satisfação pessoal passaram a ser extremamente comercial. A moda virou um item que já ingressou na bolsa de valores, as pessoas estão cada vez mais dominadas por essa persuasão artística, trazida pela mídia, com fortes influências das novas tecnologias de comunicação e informação, que auxiliam nesse mecanismo gerado por diversas indústrias no mundo.

Hoje, as pessoas usam marcas, placas, e fazem publicidade gratuita de várias empresas, muitas delas que não tem como foco principal o investimento do processo criativo, propriamente dito da moda, um exemplo bem claro está nas diversas empresas de bebidas, automotivas, programas televisivos (reality shows, telenovelas, etc.) que usam de suas logomarcas para poder entrar nesse ramo. É desprezível, associar esse trabalho apenas como um produto de venda, e não visualizar esse campo, como uma valorização artística, que tem leitura, expressividade e acima de tudo, criatividade.

Comentários

Postagens mais visitadas