Diário de Bordo #01 – Planejamento do Ensino de Arte
Como
já tinha rolado por aqui por blog, eu recebi a importantíssima missão de
coordenar os professores da disciplina de Arte, aqui do município onde moro
(Patos-PB). O objetivo, além de produzir oficinas pedagógicas que vão ajuda-los
no desenvolvimento das suas atividades em sala de aula, também estaremos
construindo os referenciais curriculares da disciplina, já para dar créditos ao
ano de 2015.
Nesse
encontro, que foi realizado no dia 14 de abril de 2014, conseguimos unificar os conteúdos e habilidades que trabalharemos nas
escolas municipais, no segundo bimestre. Os educadores mostraram os resultados dos
trabalhos sugeridos na aula passada, de trabalhar arte rupestre e a
sustentabilidade, com os alunos, na produção de cartazes temáticos, que expôs a
criatividades das nossas crianças, dos anos finais do ensino fundamental. Para
finalizar, ainda rolou sorteio de brindes e uma dinâmica que envolveu
curiosidades de cultura indígena brasileira.
Esse
praticamente foi o nosso segundo encontro oficial, embora, no início de fevereiro,
nos reunimos como uma proposta experimental que deu certo. Como trabalhar uma
metodologia nas escolas (ou convencer de mudar a cultura de alguns gestores que
o ensino de arte ainda é o que se pregava na década de 1970 e 1980, apenas como
uma atividade recreativa e de complemento pedagógico – pretendo falar sobre
isso futuramente aqui no blog), ainda é considerado matar um leão por dia, se
faz necessário ter certa cautela, para poder inserir esses novos saberes dentro
das escolas.
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